O diabetes é uma doença grave que pode afetar qualquer pessoa, mas estudos mostram que pessoas de ascendência africana têm um risco maior, especialmente quando se trata de diabetes tipo 2.
Mesmo com esse risco aumentado, VOCÊ tem o poder de fazer escolhas melhores para sua saúde. Vamos dar uma olhada mais de perto.
Os Números e o Porquê
Na África Subsaariana, o diabetes está se tornando mais comum e apresenta sérios riscos à saúde.
Além disso, as pessoas africanas têm maior probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2 devido à genética e dietas culturais ricas em carboidratos.
As populações africanas também possuem características genéticas únicas que podem influenciar o risco de diabetes de maneira diferente de outras populações.
Gerenciar o diabetes aqui também é difícil devido ao acesso limitado a cuidados adequados e medicamentos contra o diabetes.
Uma Perspectiva Unicamente Africana
O diabetes na África não está apenas aumentando; ele se comporta de maneira diferente do que em outras partes do mundo. Veja como:
- Início tardio do diabetes tipo 1:
Ao contrário dos países ocidentais, onde o diabetes tipo 1 geralmente se desenvolve na infância, pessoas na África Subsaariana são frequentemente diagnosticadas muito mais tarde, às vezes até na juventude adulta. - Produção de insulina vs. resistência à insulina:
Em muitos pacientes africanos, o problema principal é que o pâncreas não produz insulina suficiente. Isso contrasta com casos ocidentais, onde o corpo geralmente se torna resistente à insulina. - Vida urbana:
A vida nas cidades tem uma forte ligação com taxas mais altas de diabetes na África. À medida que mais pessoas se mudam para as cidades, as dietas frequentemente mudam para incluir mais alimentos processados, ricos em açúcar, carboidratos e gordura. Os estilos de vida urbanos também trazem menos movimento e ganho de peso, aumentando o risco de diabetes tipo 2. - Pacientes mais magros:
Em total contraste com o ponto anterior, e ao contrário dos países ocidentais, onde o diabetes é comum entre adultos mais velhos e acima do peso, pessoas africanas mais magras também estão desenvolvendo diabetes. Essa mudança no tipo físico apresenta novos desafios para a detecção precoce e o cuidado. - Taxas mais altas de complicações:
Na África Subsaariana, as complicações do diabetes — como doenças renais, problemas oculares e danos nos nervos — são relatadas em taxas mais altas.
Conclusão
Embora o diabetes possa ser mais comum entre pessoas africanas, lembre-se de que conhecimento é poder.
Ao se manter informado e fazer pequenas mudanças, você pode caminhar em direção a um futuro mais saudável.
Referências